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segunda-feira, 27 de abril de 2009
3- EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA
Com o avanço tecnológico e a velocidade com que as informações chegam até nós, a escola tornou-se um espaço a mais para promover o acesso a inclusão digital. Nossos alunos apresentam um conhecimento tecnológico e uma linguagem peculiar para lidar com o universo da Internet, que não permite mais que professores e educadores se limitem tão somente a ministrar suas aulas distantes da realidade virtual globalizada. O uso de novas tecnologias possibilita uma interação mais ampla, já que põe a comunidade escolar em contato com outras realidades, veicula suas ações e projetos, adquire conhecimento de outras atuações, possibilita pesquisas e troca de experiência. O cotidiano escolar adquire nova roupagem e fica mais atrativo se puder contar com o auxílio de recursos como DVD, Internet, Data show, o que não invalida ou faz menos importante a atuação do professor, peça essencial em todo esse processo de ensino e aprendizagem. Os equipamentos auxiliam, mas o professor transforma o conhecimento, a sala de aula é um laboratório de pensamentos.
2- REGISTRANDO A PRÓPRIA REFLEXÃO
Nos dias atuais vivemos os fatos com enorme velocidade, as informações nos chegam muitas e com grande rapidez, quase não é possível refletir sobre algo que se tomou ciência e novidades já se apresentam e avolumam o nosso pensamento. No processo de ensino e aprendizagem o acesso às tecnologias faz-se necessário e urgente, uma vez que o mundo da globalização exige que sejamos interativos, para sermos participativos. Não é mais suficiente apenas que o aluno saiba ler e escrever, dominar as operações matemáticas, ter consciência crítica, tornou-se essencial ter algum conhecimento tecnológico, para não ficar à margem da sociedade, ser um limitado para o mundo digital. Com essa preocupação, projetos escolares e programas governamentais são desenvolvidos visando à inclusão digital de seus alunos, professores e comunidades. Na escola em que atuo, dispomos de equipamentos tecnológicos modernos (Laboratório de Informática, Internet, datashow, sala de vídeo, etc.) que proporcionam diferentes formas de aprendizado, buscando acompanhar a velocidade que se processam os fatos e descobertas veiculadas nos diferentes meios de comunicação.
domingo, 12 de abril de 2009
1-QUEM SOU
Meu nome é Ana Maria de Freitas, sou casada, tenho um filho de 11anos, sou a mais velha de seis irmãos, professora a 18 anos. Ser professora foi uma coisa que aconteceu depois de ter me formado em Desenho Publicitário. Após o término do Ensino Médio, comecei a tirar dúvidas de algumas questões de Língua Portuguesa, porque me destacava nas aulas dessa disciplina na escola. Com isso, passado algum tempo, resolvi fazer o Curso de Formação de Professores. Descobrir que gostava e tinha o dom de lecionar. No último ano do curso, fiz uma prova seletiva para trabalhar dando aulas de reforço escolar, passei, comecei a atuar. Em dezembro de 1988 foi a formatura do Curso de formação de Professores. Em agosto de 1990, após ser aprovada num concurso público comecei a lecionar oficialmente. Desde então tem sido uma longa jornada, com momentos de grandes emoções e alegrias, mas também momentos em que eu pensei “pra quem e por que eu estou fazendo tudo isso?”, a resposta logo vem e me dá força para continuar... No universo de alunos que já passaram por mim, eu ajudei a plantar a semente de um amanhã, em alguns se perderá, em outros germinará, crescerá e dará frutos. Cada dia fazer melhor o que não foi possível fazer no dia anterior, esse tem sido o meu norte como educadora.
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